quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
a humanidade caminha com os próprios pés
manipulados pelos zés ninguéns
em torres de marfin a decretar fins da memória...
como diria o èmille durkheim
os fatos sociais são caracterizados
pela exterioridade, generalidade e coercitividade...
"sou um homem comum, qualquer um
enganando entre a dor e o prazer
hei de viver e morrer (ou explodir)
como um homem comum
mas o meu coração de poeta
projeta-me em tal solidão
que às vezes assisto a guerras e festas imensas
sei voar e tenho as fibras tensas
e sou um
ninguém é comum
e eu, sou ninguém
hóspede do profeta sem morada
um menino prodígio qualquer um".
P.S
cae, cae, cae
hai kai kastelão
como o pax balão
P.S
Poeta zen juízo
Em busca do juízo final
Qual é o pó?
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