Eduardo Alexandre
Não sigo as linhas do mando,
Nem mando as linha a seguir.
Sou ser.
Sou gente.
Presente da mãe-natureza,
Ciente,
Do seu bem-querer.
Bem quero.
Bem amo.
E ando
Sem me prevenir.
Apanho.
Não ganho.
Confesso:
Não sei se sei resistir !
Me armo de flores na mão.
No verso,
Eu sei,
Aqui não há solidão.
Há clima.
Há luta.
Esperança de não ser em vão
O canto,
A vida,
O dia de dor do poeta,
Dia de dor da canção !
domingo, 27 de setembro de 2009
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