Quando a palavra não pode
traduzir a dor da gente,
então a lágrima acode
E diz tudo quanto sente
Tanta dor o mundo invade
Que está certo quem nos diz
Que a própria felicidade
Tem medo de ser feliz
Tu sangras? Não fiques triste
Em toda estrada há espinho
Mérito é o de quem insiste
E reinicia o caminho
Quando Deus criou o mundo
Das praias fez-se rainha
Meu nome é doce, profundo
Nome de embalo: Redinha
O Mártir da Galiléia
Esta verdade traduz:
Não morre nunca uma idéia
Mesmo pregada na cruz
domingo, 27 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário