Eduardo Alexandre
Desfolha a bandeira,
Poeta.
Canta ao vento,
Peito aberto,
Tua alegria incontida,
A dor,
O teu pesar,
Pra multidão que trafega
Ou caminha sem pressa
Na beira do mar !
Mostra firmeza na luta.
Labuta, sem nunca cessar.
Tua verdade é imensa.
Teu verso,
Sintético,
A existência ilumina
E ensina
Um novo pensar !
Canta, pois, poeta.
Que necessária é a canção.
Com sua esperança de festa,
Razão
Eterna
Do teu cantar !
domingo, 14 de março de 2010
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